Não existe o acaso? (parte 2)

“O acaso vai me proteger enquanto eu ficar distraído...”
(Titãs – Epitáfio)

Sempre nos pegamos a detalhes insignificantes, para tentar escapar. Deixamos de aproveitar Máximo das coisas boas e até mesmo as desagradáveis confiados nas razões pela quais estas aparecem ou melhor pelo modo que determinamos que elas aparecem.

Somos tão fracos em nossas conclusões que acreditamos em coincidências mesmo quando estas são absurdas demais, tentamos colocar o poder divino ou o demoníaco na frente dos atos e de suas conseqüências porque assumir é demais para nosso ego.

Sempre nos pomos a prova de romper nossas crenças ou até mesmo super valorizá-las quando é necessário impor a lógica sobre todas as coisas, “chifre na cabeça de cavalo é unicórneo” já dizia meu Sempai.

Os efeitos existem, obedecem a uma lógica matemática que nós não podemos ainda compreender seus cálculos subestimar ou superestimar é tolice.